Leituras: novembro

Ritmo de férias nas leituras em novembro. Só um livro. Azincourt de Bernard Cornwell, 453 páginas. Mais um bom livro do Cornwell, esse contando como os ingleses em minoria venceram os franceses na própria frança na batalha que dá nome ao livro. Comecei também A história de Edgar Sawtelle, que me empolgou nos primeiros capítulos mas foi perdendo o ritmo. Estou apenas na metade. Por hoje é só.

Leituras: outubro

Destaque para "O hobbit", que só tem um defeito: ser curto demais. O segundo livro da trilogia Millennium é um pouco cansativo, com descrições desnecessárias.

• O hobbit, de J. R. R. Tolkien, 298 pags.
• A menina que brincava com fogo, de Stieg Larsson, 608 pags.
• Pedagogia cristã na obra de C. S. Lewis, de Gabrielle Greggerssen, 127 pags.
• Corinthians, minha vida, minha história e meu amor, de André Martinez, 272 pags.

Total de páginas lidas: 1305.

Leituras: setembro

Eis a lista de um mês fraco:

• Os filhos do imperador de Claire Messud, 478 pags.
• Jogando por pizza de John Grishman, 292 pags.
• Jesus, o maior psicólogo que já existiu de Mark W. Baker, 191 pags.

Total de 961 páginas.

Peace of mind

I just can't believe that you, would have anything to do

With someone so insecure, someone so immature

Oh you inspire me, to be the higher me

trecho de I gotta find peace of mind da Lauryn 'Alguém a viu por aí?' Hill

Leituras: agosto

• Por que você não quer mais ir à igreja? de Wayne Jacobsen e Dave Coleman, 208pgs.
• O segredo das coisas perdidas de Sheridan Hay, 319pgs.
• Eu sou o mensageiro de Marcus Zuzak, 320 pgs.
• O Silmarillion de J. R. R. Tolkien, 467pgs.

Total de 1314 páginas

Playing in my head

Às vezes me canso desse formigamento,

Fachadas são um fogo para a pele.

E estou me afeiçoando a pessoas 'quebradas',

Ao ver que sou uma delas.

Oh, por que tenho que me esforçar tanto,

Só para me sentir como um dos nobres?

Obrigações com meu coração se foram,

Linhas superficiais explicam tudo.

Trecho de 'Pins and needles' do Mutemath, numa tradução livre.

O mal de quase todos nós é que preferimos ser arruinados pelo elogio a ser salvos pela crítica.

Norman Vincent

Leitura: julho

Só três livros esse mês. Dois de ficção e uma biografia.

• Nós chegamos ao fim de Joshua Ferris, 352 pgs.
• Os homens que não amavam as mulheres de Stieg Larsson, 525 pgs.
• O homen que queria salvar o mundo de Samantha Power, 672 pgs.

Total de páginas: 1549 pgs.

Leituras: junho

Fim de mês, hora de listar os livros lidos no período. Foi um mês produtivo.

• O ministério do silêncio de Lucas Figueiredo, 590 pags.
• A catedral do mar de Ildefonso Falcones, 592 pags.
• Tolkien, uma biografia de Michael White, 308 pags.
• O laboratório dos venenos de Arkadi Vaksberg, 302 pags.
• O divisor de nuvens de Russel Banks, 628 pags.

Gostei particularmente de O divisor de núvens, baseado em fatos reais, conta a trajetória de John Brown, um radical abolicionista americano, do ponto de vista de um de seus filhos. Encontrei o livro no Submarino, por 10 reais e resolvi arriscar. Foi uma grata surpresa. Também gostei bastante do livro do Lucas Figueiredo que faz um panorama histórico do serviço de informações brasileiros. Total de páginas lidas: 2420.

Leituras

Mês de poucos livros. Foram 3:

• Os quatro amores de C. S. Lewis (204 pgs.)
• A mulher do próximo de Gay Talese (472 pgs.)
• O mundo é o que você come (479 pgs.)

Total de páginas lidas: 1155.

Leituras: abril

As únicas atualizações que este blog tem recebido ultimamente são os balanços de leituras. Esse mês foi meio devagar. Foram apenas quatro livros (duas releituras).

• Billy Graham: o evangelista do século, de Billy Graham (802 pgs.)
• Cartas a uma senhora americana, de C. S. Lewis (160 pgs.)
• Nas asas da educação: a trajetória da Embraer, de Ozires Silva (276 pgs.)
• O grande abismo, de C. S. Lewis (152 pgs.)

Total de 1390 páginas.

Leituras: março

Como previsto, em março diminuí um pouco o ritmo da leitura. Foram apenas seis livros.

• A última temporada de Pat Conroy, 448 pgs.

Um dos meu preferidos até aqui. Conta como foi a última temporada do autor como jogador de basquete de uma universidade americana.

• Cristianismo criativo de Steve Turner, 176 pgs.

Ganhei por participar do movimento 'Livros mudam pessoas'. Achei um pouco confuso, mas o tema e a abordagem é interessante.

• O menino do pijama listrado de John Boyne, 200 pgs.

Esperava mais. A história é interessante e tem seus momentos, mas no geral achei que faltou alguma coisa.

• Enquanto agonizo de William Faulkner, 226 pgs.

Tive um pouco de dificuldade para pegar o fio da meada, pela forma como é construído o livro.

• Marley e eu de John Grogan, 302pg.

Uma boa leitura para quem, como eu, está pensando em 'adotar' um cachorro.

• O sonho brasileiro de Thales Guaracy, 464 pgs.

Biografia do comandante Rolim. Conta como ele começou do zero e construi uma das maiores empresas de aviação do Brasil, a TAM.

• Você é insubstituível de Augusto Cury, 112 pgs.

Ganhei de amigos, então sabe como é, melhor ler.

• Anatomia de uma dor: Um luto observado de C. S. Lewis, 96 pgs.

Um total de 2024 páginas de leitura prazerosa e bem diversificada. Alguns best-sellers, um clássico, Lewis, auto-ajuda e biografias.

Livros mudam pessoas

Não devo terminar "A última temporada" de Pat Conroy até domingo então já posso 'fechar' a lista de leituras do mês de fevereiro. Estou procurando ler mais este ano e minha meta de ler pelo menos dois livros por mês já está quase alcançada. Em fevereiro cheguei a reler alguns livros e devo continuar com as releituras. Quero muito reler os C. S. Lewis e um ou outro livro que deixou uma sensação de calor. Segue a lista:

• O jogo do anjo de Carlos Ruiz Zafón
• A décima terceira história de Diane Setterfield
• Os sofrimentos do jovem Werther de Goethe
• Ossos antigos de William Kennedy
• Travessuras da menina má de Mario Vargas Llosa
• Em defesa da fé de Lee Strobel
• O Deus de Dawkins de Alister McGrath
• O pequeno príncipe de Antoine de Saint-Exupéry
• A abolição do homem de C. S. Lewis
• O castelo de sombras de Candace Camp
• Diário de um abandonado de Juan Bonilla

Um total de 11 livros, 2.901 páginas e muitas horas de diversão garantidas. Meus destaques ficam para A décima história que inicialmente achei que não fosse levar adiante, mas foi só ler as primeiras páginas para não conseguir largar. Esperava mais das Travessuras da menina má. E O castelo de sombras é um livro feito de clichês do começo ao fim. O jogo do anjo tem momentos brilhantes e é uma boa história embora vá perdendo a força ao longo do livro. Para quem ainda não conhece vai a dica de uma comunidade de leitores brasileira, o site Skoob permite que você cadastre os livros lidos e mantenha contato com outros leitores. Tem até um paginômetro que, imagino, seja o total de páginas dos livros que você leu e cadastrou junto ao site. Obrigado ao Walter pela dica.

Balanço cultural: Janeiro

Uma das minhas resoluções não escritas de Ano Novo é ler pelo menos 2 livros por mês. Em Janeiro li bastante (para os meus padrões) e consegui atingir 1/3 da meta anual, num total de 2109 páginas. Segue a lista de livros:

• Herdando uma biblioteca, de Miguel Sanchez Neto
• Matias na cidade, de Alenxadre Porto Vidal
• Evangelismo por fogo, de Reinhard Bonnke
• O destino de um homem, de W. Somerset Maugham
• Memórias de minhas putas tristes, de Gabriel Garcia Marquez
• O peso da glória, de C. S. Lewis
• A máquina de xadrez, de Robert Lohr
• Stonehenge, de Bernard Cornwell

Filmes, só 3:

• Bolas em pânico
• O curioso caso de Benjamin Button
• Australia.

Por hoje é só.

Leituras

Estes foram os livros que li em 2008. Pode ser que esteja faltando algum... um ou dois, talvez.

• Einstein, Sua Vida, Seu Universo
• Ortodoxia
• No Altar Da Idolatria Sexual
• O Impostor Que Vive Em Mim
• O Sol Também Se Levanta
• Montenegro
• Os Senhores Do Norte
• As Melhores Crônicas de Rubem Alves
• O Bispo - A História Revelada de Edir Macedo
• Os Desgarrados
• A Canção da Espada
• A Cabana
• Sobre Schmidt
• The Picture Of Dorian Gray
• Plano De Ataque
• As Memórias do Livro
• Um Homem. Um Rabino
• Frebre de Bola
• Na Toca Dos Leões
• A Linguagem De Deus

Gostei muito da biografia do Einstein, escrita por Isaacson. Ele conseguiu mostrar o lado humano do gênio e mostrar suas teorias de uma forma quase acessível. Cornwell manteve o nível com o quarto livro de suas Crônicas Saxônicas. Gostei muito de Sobre Schmidt também.