Você não sabe o quanto eu gosto de você
E como é bom te ver sorrindo
É tão triste o dia em que você não está comigo
O tempo quase pára
E um segundo dura horas
E eu fico o tempo todo
Procurando o que fazer
Pra ver se eu consigo esquecer
Mas é inútil
O jeito é ficar lembrando você
Você não sabe o quanto eu gosto de você
Gosto tanto que nem sei o quanto
É tão feliz o dia em que você está comigo
O tempo vai embora
Atrapalhando nossa história
E eu fico o tempo todo
Procurando um jeito de dizer
O quanto que eu gosto de você
Mas é inútil
Ainda bem que tenho você
Pra você tudo de bom
Meu melhor, meu coração
Sem você saio do tom
Sou ninguém, só mais um coitado
Triste e solitário coração
E não passa um dia
Sem que eu agradeça a Deus
A oportunidade de conhecer e amar você
Pra você tudo de bom...
quarta-feira, dezembro 29, 2004
Pra você
terça-feira, dezembro 21, 2004
Aproveitando o ensejo
Que Deus em sua infinita bondade abençoe a todos ricamente!
O que passou, passou, ficou para trás. Que venha logo amanhã, porque eu mal consigo esperar!!!
segunda-feira, dezembro 13, 2004
Como pai e filho
O que você faz comigo?
Mesmo estando tão longe
Indiferente à saudade e sentimentos que tenho por você
A simples menção do seu nome, do lugar onde você está
De qualquer coisa que por qualquer motivo tenhamos compartilhado
Faz meu coração bater mais intensamente
Como se cada batida fosse a última, ou a primeira
Poderia amá-lo mais?
E, fosse isso possível, seria suficiente para alcançá-lo?
Sinto que não
No seu mundo sou apenas um objeto estranho
Desnecessário e descartável
Que você não entende
E se entende, não sabe o que fazer com ele
Preferindo mantê-lo com nada além do seu silêncio
Que não fecha totalmente a porta
E tampouco convida a entrar
Você me ensinou a voar
Mas levou minhas asas quando foi embora
Deixando-me nas nuvens
De onde não posso descer
E por que permanecer se você não está?
Posso apenas encolher-me, impotente e perdido
Contido por esse amor tão grande quanto incapaz
Suspenso e incompleto como a esperança frustrada
Fico aqui, diante dessa tela escura que não diz nada
Querendo saber o que aconteceu
E, mais do que isso, como continua a história
Todo o tempo do mundo é pouco tempo para esperar por você
Por isso eu espero
Eu só amo e espero
quarta-feira, dezembro 08, 2004
Hiato
A inspiração vai e vem, não avisa ninguém. E eu fico aqui admirando esses caras que dizem tanto com tão poucas palavras.
Well, i ain't got no life
And you know i ain't got no money
Just the faith of an empty hand
trecho de Amazing Grace do Jars Of Clay
quinta-feira, dezembro 02, 2004
Uma citação... para variar
(...) As pessoas não desistem da esperança por causa do desapontamento, Derfel, elas só redobram a esperança.
Merlin em Excalibur de Bernard Cornwell
sexta-feira, novembro 26, 2004
quinta-feira, novembro 18, 2004
Simplicidade
- Qual é o problema então?
- O pobrema é que a gente gosta das pessoa mais do que as pessoa gosta da gente. Daí fica um buraco no peito... Tá sempre faltando alguma coisa...
- Só isso?
- É... só isso. Pra tudo o resto a gente dá um jeito!
quarta-feira, novembro 10, 2004
Saudades
Tem aqueles dias em que sinto saudades de você
Nos poucos dias que restam, sinto saudades de mim
Sinto saudades de quem eu sou quando você está por perto
Sinto falta da vontade de ser uma pessoa melhor
Para talvez assim merecer você
Sinto saudades da tranqüilidade e segurança que poder abraçar você me tráz
Sinto falta de não ter que esperar pelo amanhã
Por você estar do meu lado
E eu não precisar de mais nada
quarta-feira, novembro 03, 2004
Ainda é cedo
A esperança demorada
Enfraquece o coração
E o tempo insiste em prova a razão
Da minha fé
Todo dia que passa
Faço a mesma pergunta
Quanto tempo falta
Depois de tanto tempo
A esperança demorada
Enfraquece o coração
Mas o desejo chegado
É como árvore de vida
E eu sei que árvores
Demoram muito tempo pra crescer
Ainda é cedo
O tempo vai passar
Ainda é cedo
O mundo vai girar
E quando a hora chegar
Eu vou te abraçar
E nunca mais querer soltar
quarta-feira, outubro 27, 2004
A esperança
Por duas vez nos últimos dias, um amigo, talvez motivado pelo último post, dirigiu-me a seguinte pergunta: "ué, o que aconteceu com a esperança? não era você que a defendia tanto?" Não sei bem o que respondi, mas não deve ter sido algo razoável, já que a pergunta se repetiu. O fato é que a esperança ainda está aqui, dentro do peito, fazendo bater este coração contraído e cansado. A esperança me trouxe até aqui. Levar-me-á em frente? Sinceramente não sei. Porque se devo perder tudo o que tenho para encontrar aquilo que mais me faz falta, então abro mão da esperança e fico vazio, fora de mim mesmo.
No começo desta história, eu não tinha nada para perder, mas daria tudo o que porventura tivesse. Foi-me dado aquilo que mais queria (mesmo que eu não soubesse disso) para que eu aprendesse com a dor da perda e descobrisse a esperança. Hoje, é só tudo o que tenho. Nada mais posso dar. E se tenho que sacrificar as batidas do meu coração, torço que o sacrifício seja na verdade "um bem aventurado salto para a eternidade". E mal posso esperar pelo resultado de tão melancólica jornada, já que, esgotadas todas as demais possibilidades, e, dada a fé com que sacrifico meu Isaque, só pode dar certo. E o que parece ser o fim é na verdade um novo começo. O começo de um estação quente com chuvas e tempestades ocasionais todos os dias. E eu mal consigo esperar para ver.
quinta-feira, outubro 21, 2004
Nada a dizer
Preciso escrever, mas não sei o quê. Se ao menos os pensamentos parassem de rodopiar como um furacão dentro de mim eu saberia. Ou se eu conseguisse responder as perguntas ao invés de apenas fazê-las. Então eu não precisaria divagar sobre minha incapacidade de achar graça diante dos seus olhos. Eu poderia esuqecer um pouco este mundo vão, vazio e aparente e simplesmente ser. Ser o homem com todas as respostas que eu gostaria e talvez deveria ser. Apontar o caminho a alguém ao invés de engrossar o coro dos perdidos com minha racionalidade (incredulidade) amarga e melancólica. E só há uma vantagem em estar tão longe: a única coisa a ser feita é voltar pra casa. Eu vi o mundo e analisei suas ofertas. Mas nada realmente me atrai como você. Então vou voltar para casa. Posso me perder mais uma vez no caminho, atraído pelo falso brilho do ouro dos tolos, tolo que sou. Mas todo engano dura pouco e logo encontro o caminho de volta. Principalmente com sua luz brilhando tão intensamente além do horizonte. Espere por mim... estou a caminho.
quarta-feira, outubro 13, 2004
Uma oração
Lágrimas, é sempre um bom sinal.
E enquanto elas insistem em molhar o meu rosto sei que está tudo bem.
Sei que posso começar de novo.
Sei que meu coração ainda bate para lhe dar espaço e isto dói, como deveria ser.
Sei que ainda sinto e sinto muito sua falta.
Sei que sou criança e ainda posso chamá-lo de Pai.
Sei que há esperança e que ela não tráz confusão.
segunda-feira, outubro 04, 2004
De volta (mais uma vez)
Não tenho nada para dizer em meu favor
E nem posso dizer que entendo sua dor
E enquanto vou e venho
Ainda sopra o vento
Provando que é fiel o seu amor
Às vezes nem eu mesmo consigo entender
Porque faço o que não quero fazer
E nesse meu dilema
O maior problema
É ficar ainda mais longe de você
Você vai até me perdoar eu sei
Mas e se eu falhar mais uma vez?
Quantas vezes você vai me receber de volta?
Quanvas vezes mais eu preciso tropeçar
Até aprender andar...
José de Morais
terça-feira, setembro 21, 2004
Carta a um amigo
Esta é mais uma das coisas que faço sem saber direito o porquê. Não é muito difícil enumerar explicações, mas ficaria sempre faltando a verdade que às vezes não queremos ver e muitas vezes só admitimos se for a nossa versão. O fato de estar escrevendo esta carta mostra o quanto sou tolo. Sim, tolo, pois somente um tolo insistiria numa causa que sabe perdida, sem nem mesmo alimentar a esperança de que, mais cedo ou mais tarde, nossos caminhos se encontrem onde Deus quiser. Talvez eu o faça por preferir ainda que seja apenas um vislumbre daquilo que deveria ter sido, a continuar como se nada tivesse acontecido. Talvez eu o faça para manter viva a lembrança das idéias que compartilhamos como se fossem durar pra sempre, mas que saíram de cena antes mesmo do show começar. Talvez, seja só mais uma das minhas desesperadamente naturais e cegas tentativas de abraçar tudo aquilo que mais amo e que insiste em escorregar por entre os meus dedos, quebrando sem que eu consiga segurar, por mais que eu tente, e sem que haja cura.
O fato é que as horas que passamos fazendo perguntas sem se importar muito com a veracidade e conseqüência das respostas eram uma distração agradável e quase necessária. E a verdade é que melhores que fossem nossas intenções, não chegamos a lugar nenhum e os dois saímos perdendo. Você perdeu algo que talvez repute por ganho, e eu perdi algo que na verdade nunca tive.
Não sei se faz falta, pois já estou me acostumando com a idéia de passar pela vida sem poder preencher (pelo menos de forma definitiva) algumas lacunas. Também estou descobrindo que por mais 'vocês' que eu encontre no caminho, o seu espaço estará sempre guardado e vazio. É... é assim. Simplesmente não consigo substituir amigos. Quando algum se vai e o coração dói, penso estar perdendo uma parte dele, mas na verdade o coração dói por abrir espaço para outros que virão, mas não ocuparão o seu lugar. É natural que existam limites para isso, mas, para minha dor, meu coração insiste em desafiá-los. Mais uma vez não tenho mais respostas, só o que tenho vivido. E você, que teve a oportunidade de olhar nos meus olhos, sabe muito bem o que eles dizem.
segunda-feira, setembro 13, 2004
Respiração (inacabado... ou não)
Procuro ansiosamente por ar
Mas você não está
Então esvazio-me por completo
Em suspiro lento e doloroso
Que expira o que palavras não dizem
Depois de lágrimas
Procuro sofregamente por ar
Mas você não está
Então deixo-me perder por completo
No vácuo da sua ausência
Onde a dor alimenta
E vivo da esperança
Procuro intensamente por ar
Mas você não está
Então já nem sei mais o que quero
Se é você ou sentir sua falta
José de Morais
terça-feira, agosto 31, 2004
Filosofia barata
Negar veementemente seus erros não vai apagá-los, apenas irá torná-los maiores.
O ser humano não sabe conviver com a felicidade. Quando ela se torna rotina, isto é, quando nos acostumamos com ela, começamos a colocar defeito e reclamar que nada está bom.
segunda-feira, agosto 30, 2004
O porquê dos porquês
Explicações, por que será que precisamos tanto delas?
Por que precisamos fazer tantos perguntas? E por que condicionamos nossa felicidade às respostas? Por que tantos porquês?
Usando uma das minhas frases preferidas (tirada do filme "Terra das Sombras"), hoje eu não tenho mais respostas. Só o que tenho vivido!
sábado, agosto 21, 2004
Humanidade
Com certeza alguém menos estúpido do que eu deve ter chegado a mesma conclusão, enunciando-a com mais finesse. O fato é que:
Não existem limites para a estupidez humana.
Não vou ilustrar pois acho que cada um deve ter pelo menos uma boa história que comprove essa observação. Não quero ofender ninguém, mas na época em que o pensamento políticamente correto dita o que é certo ou errado, tudo é relativo. E nesse cenário, sempre existe alguém criativo e idiota o suficiente para tomar atitudes que surpreendem até mesmo a mente mais aberta. Impossível evitar o sentimento de perplexidade, choque e pavor! Não necessariamente ao mesmo tempo e não necessariamente nessa mesma ordem. É a vida...
quinta-feira, agosto 19, 2004
Falar
segunda-feira, agosto 16, 2004
Voltas
Engraçado. Quando escrevia apenas para lembrar, escrevia mais. Agora que escrever tornou-se uma necessidade, fico negligenciando a tarefa. Não acho uma explicação para isso, o fato é que não é novidade. Não posso falar por todo mundo, mas parece que o ser humano prefere adiar o máximo possível aquilo que precisa fazer. Talvez diante da possibilidade de um momento de maior inspiração no futuro (no fim o único estímulo acaba sendo a urgência), ou numa explicação mais cômoda, na esperança de que adiar um compromisso faça com que ele se resolva sozinho.
Lembro que na faculdade tinha todo o tempo do mundo para me preparar para as provas. Com o profundo desejo de ser um aluno aplicado e responsável, me programava para estudar antecipadamente quando uma prova mais complicada surgia no horizonte. Não era uma programação do tipo "me engana que eu gosto". Era algo genuíno. Lembro-me até de retirar os livros da biblioteca umas duas semanas antes e cancelar outros compromissos com a desculpa do "preciso estudar". Eu queria mesmo me preparar adequadamente para as avaliações mas... A verdade é que sempre surgiam mil-e-uma distrações inadiáveis e chegava a implacável "véspera da prova" sem que eu tivesse estudado uma página sequer. Como diz aquele 'ditado', só se aprende a nadar quando a água bate vocês sabem onde. Nessas situações eu sempre fazia uma de duas coisas: ou passava uma terrível noite acordado, tentando aprender em algumas horas o conteúdo de semanas de aulas, ou dizia pra mim mesmo "se você não estudou/aprendeu isso nos últimos quinze dias, não vai ser agora que vai fazê-lo". Esta última opção, infelizmente, era a mais prática e confesso que optei por ela boa parte das vezes.
Talvez seja só eu, mas a impressão que tenho é que muitas vezes vivemos como se tivéssemos todo o tempo do mundo, como se sempre existisse um depois. No entanto, como o tempo não pára, chega um momento em que começamos perceber que cada dia a mais é mais um dia a menos, e aquele sentimento de urgênia que ao mesmo tempo almejamos e ignoramos por tanto tempo, passa a dirigir nossas ações. Imagino que isso seja uma das características trazidas pela maturidade. Fazer agora o que precisa ser feito agora, porque depois haverão outras coisas que precisarão serrem feitas. Preocupar-se mais com aquilo que realmente importa e não ocupar o tempo com distrações tão supérfluas quanto efêmeras. Porque os ponteiros do relógio dão voltas, mas diferentes de outras voltas, essas voltas vão, mas não voltam mais.
segunda-feira, agosto 09, 2004
Escrevendo
A letras me perseguem. O primeiro contato que tive com elas foi com uma Bíblia ilustrada, cujas histórias minha mãe contava. Depois disso, não me lembro quando ou porque resolvi ler por conta própria o primeiro livro, sequer me lembro qual foi. Só sei que tomei gosto e a leitura tornou-se um hábito. Cheguei ao ponto de manter uma lista de tudo que já tinha lido. Em parte graças aos livros, tive uma adoslescência tranqüila, sem muitas turbulências. Claro que, na escola todos me olhavam num misto de estranheza e admiração pelo fato de eu freqüentar bibliotecas, mas nunca liguei muito pra isso.
Não demorou muito e as pessoas a minha volta começaram a sugerir que eu deveria também escrever. Sinceramente, eu nunca entendi porque. Não sei bem qual a relação entre ler e escrever. Aliás, eu sofria muito nas aulas de redação. Eu sabia como tinha que ser um bom texto, mas isso não significava que eu tinha condições de produzir um. Para piorar, uma das professoras que eu tive nos obrigava a escrever uma redação por aula. Eu não gostava muito disso, porque acho que todo ato criativo deve ser espontâneo. O fato é que contrariado e sem inspiração eu martelava umas trinta ou quarenta linhas no papel apenas para cumprir a tarefa. E para minha surpresa, a professora adorava e elogiava muito. Para mim isso era sinal de incompetência e essa professora não gozava muito do meu conceito por causa disso.
Por insistência do meu pai, resolvi arriscar-me na poesia. Escrevi algumas que uma das minhas irmãs transformou em música. Aliás, dar melodia às palvras para mim se tornou a união do útil ao agradável. E compor algumas músicas foi tudo o que fiz nos anos de faculdade, quando minha leitura se resumiu a bits e bytes.
Hoje, de perseguido pelas letras, passei a persegui-las. Estou experimentando algo inédito: vontade de escrever. Lembro-me de uma frase do filme Mudança de Hábito 2, mais ou menos assim: "se você acorda pensando em cantar, passa o dia inteiro cantando e não pensa en outra coisa, então você é um cantor". Não, não tenho a pretensão de me considerar um escritor, sou apenas alguém que escreve. Escrever tem se tornado uma necessidade para mim. Preciso liberar espaço na memória, e dar lugar a outras idéias. Escrevo por que preciso. E precisar não implica em saber fazer. Estas letras são apenas um exercício de uma necessidade. Um brincadeira levada à sério, mas como toda brincadeira sem compromisso nenhum.
terça-feira, agosto 03, 2004
Pensamentos e brinquedos
Por que parece tão mais fácil pensar em algo para escrever aqui, às quatro da madrugada, na escuridão do meu quarto, a cabeça grudada no travesseiro, debaixo do meu cobertor preferido, quando acordo por qualquer que seja o motivo e mesmo que tente não consigo pegar novamente no sono?
Como os brinquedos de Toy Story, que ganham vida longe dos olhos humanos, meus pensamentos e idéias adquirem vontade própria e brincam livremente, sem restrições, sem censuras, sem limites. Por mais que eu procure contê-los, implorando que me deixem dormir não posso com eles. Eu poderia acender a luz e tentar registrar o que se passa, mas nesse caso só veria alguns brinquedos um tanto quanto sem graça, espalhados pelo quarto em lugares onde não me lembro de tê-los deixado.
Por exemplo, estas idéias pareciam bem melhores às quatro horas da madrugada, na escuridão do meu quarto, a cabeça grudada no travesseiro, debaixo do meu cobertor preferido. Agora, carecem um pouco de brilho e imaginação, como que acanhadas pela luz do dia. Vai ver eu sou o Andy, aquele moleque chato que está crescendo e que sempre aparece para acabar com a magia quando algo belo e emocionante está para acontecer.
sexta-feira, julho 30, 2004
Nostalgia
Não sei se isso é normal, mas estou chegando a conclusão de que o passar do tempo vai nos tornando mais nostálgicos.
Eu, por exemplo, nunca me preocupei muito com o passar do tempo. Procurei sempre viver da melhor maneira possível cada momento, sem me preocupar muito com o ontém ou com o amanhã.
Isso foi ontém...
Hoje, me surpreendo cada vez mais voltando ao passado. Lendo os livros que li quando adolescente. Com saudade de pessoas que não vejo há muito tempo e que pareciam esquecidas. Agrada-me cada vez mais a idéia de viajar, visitando os lugares onde passei parte da minha vida.
Cada vez me vejo mais como uma criança presa neste corpo de adulto. O tempo quer me incomodar, ameaçando-me com a inevitabilidade do fim. Mas sei que estou aqui só de passagem. Por isso sigo em frente. O que passou, passou... Ainda existe um mundo inteiro a ser descoberto. Não vou deixar de tentar abraçá-lo só porque cresci.
Vou continuar lutando, amando com a inocência e a intensidade de uma criança.
Por hoje é só!
segunda-feira, julho 26, 2004
Silêncios desconfortáveis
What you'd say to me me?
If you could talk to me
You could ask anything
I wouldn't lie
But you're OK with this
Damaging awkwardness
So I'll just play it safe
And keep it inside
trecho de "Boys Don't Cry" da Plumb
A tradução é para os meus amigos inteligentes, mas que não sabem inglês. Também é uma oportunidade de imprimir um toque pessoal ao texto.
O que você diria?
Se pudesse falar comigo
Você poderia perguntar qualquer coisa
Eu não mentiria
Mas você se contenta com este
Silêncio desconfortável
Então não vou arriscar
E vou permanecer calado
quinta-feira, julho 22, 2004
Sobre a invisibilidade
Complementando o post anterior, o maior problema de ser invisível é a indiferença das pessoas que mais amamos, como bem lembrou Half a person. Não fosse isso, eu não teria problemas com a invisibilidade, pelo contrário. Eu não quero aparecer na televisão (embora já tenha aparecido). Dos meus quinze minutos de fama, eu não faço questão. Tudo que eu quero é a lembrança das pessoas que são especiais para mim, e isso não é pedir muito.
Outra coisa, se você já se sentiu invisível deve saber que a invisibilidade não funciona quando você quer passar despercebido, como quando tropeça e cai no meio da rua e TODO mundo está olhando pra você. Fazer o quê? Coisas da vida...
segunda-feira, julho 19, 2004
Homem invisível
Eu sou o homem invísivel. Pelo menos eu me sinto assim algumas vezes... mais vezes do que eu gostaria. Não sei se já aconteceu com vocês, mas eventualmente percebe-se que você tem esse dom quando:
- Voltando de uma reunião a qual você é praticamente entimado pelo seu pai a comparecer, ele pergunta: "você estava lá?" Como se, podendo escolher, você fosse louco o suficiente para não ir ou, como se ele não tivesse cruzado com você na dita reunião pelo menos umas três ou quatro vezes.
- Você está no centro da cidade e encontra um conhecido seu olhando na sua direção. Você acena para ele com o mesmo entusiasmo de quem achou água no deserto, só para perceber que ele não está olhando PARA você, mas está olhando ATRAVÉS de você, como se você simplesmente não estivesse ali, e só percebe que você está quando, pra não fazer mais papel de bobo, arruma um outro jeito de chamar-lhe a atenção.
- Passa alguém perto de você e você pergunta as horas. A pessoa simplesmente segue seu caminho. Não como se tivesse ouvido sua pergunta e resolvido por algum motivo ignorar, mas como alguém que realmente não ouviu o que você disse, tanto que você chega até a se perguntar se realmente disse "que horas são por favor?" ou simplesmente pensou ter dito.
- Você e seus amigos estão relembrando alguma experiência que tiveram juntos, quando um deles vira pra você e manda um surpreendente "mas você estava junto?" Como se não fosse ele quem estava exatamente do seu lado na ocasião.
quinta-feira, julho 15, 2004
Temor e tremor
Mas aquele que ama Deus não tem necessidade de lágrimas nem de admiração; esquece o sofrimento no amor, e tão completamente que não deixará atrás de si o mínimo traço de dor, se não fosse o próprio Deus a recordar-lhe; porque vive no secreto, conhece a angústia, conta as lágrimas e nada esquece.
Kierkegaard em "Temor e tremor"
quarta-feira, julho 14, 2004
Sem você
Sem você
As cores do meu mundo são
Azul escuro e solidão
Sem você
A felicidade mora
Em uma rua chamada saudade
Sem você
Até na alegria
A tristeza me faz companhia
José de Morais
segunda-feira, julho 12, 2004
Intensidade
quinta-feira, julho 08, 2004
Pra você
Você não sabe o quanto eu gosto de você
E como é bom te ver sorrindo
É tão triste o dia em que você não está comigo
O tempo quase para
E um segundo dura horas
E eu fico o tempo todo procurando o que fazer
Pra ver se eu consigo esquecer
Mas é inútil
O jeito é ficar lembrando você
Pra você tudo de bom
Meu melhor, meu coração
Sem você saio do tom
Sou ninguém
Só mais um coitado, triste e solitário coração
Você não sabe o quanto eu gosto de você
Gosto tanto que nem sei o quanto
E tão bom o dia em que você está comigo
O tempo dispara
Escrevendo nossa história
E eu fico o tempo todo procurando um jeito pra dizer
O tanto que eu gosto de você
Mas é inútil
Ainda bem que tenho você
E não passa um dia
Sem que eu agradeça a Deus
A oportunidade de conhecer e amar você
José de Morais
terça-feira, julho 06, 2004
Mais sobre abraços
Eu só quero um beijo
e um abraço
Uma vez ou outra
ocupar o mesmo espaço
Ouvir você dizer: "Eu te amo!"
Sem precisar de palavras
José de Morais
sexta-feira, julho 02, 2004
Primeira vez
Minha vida começou assim
naquele abraço que você me deu
tão forte
que fez meu coração bater
pela primeira vez
José de Morais
segunda-feira, junho 28, 2004
Letras que dizem tudo...
'Cause I'm a man that found his way
By having not a lot to say
I want to tell you that
I need you
trecho de "Need" do Grammatrain
I can't see the sun for the daylight
I can't feel your breath for the wind
I don't want to step from these shadows
Til you're coming back again
trecho de "The Edge Of The Water" do Jars Of Clay
sexta-feira, junho 18, 2004
Divagando um hora dessas?!?
Incrível como a maior preocupação de algumas pessoas parece ser "com que roupa vou sair hoje" ou "como vai acabar o caso Ronaldinho-Cicarelli". Por sua vez, outras vivem perseguidas por pensamentos do tipo "quero fazer melhor", "quero me esforçar mais", "quero acreditar ao pé da letra".
Quando era mais novo, me empolgava a possibilidade de moldar meu caráter e eu vivia me impondo desafios que me afastassem cada vez mais do meu eu.
Hoje, estou começando a envelhecer... minha humanidade me assuta como nunca e, às vezes, me sinto perdido, sem saber o que fazer comigo mesmo. Me assustam as portas que eu abri e não consigo fechar, a inocência que perdi e não pode ser recuperada. O conhecimento me tirou a ingenuidade, a dor me tornou amargo e o tempo vai lentamente minando a esperança que me mantém vivo. Eu já não tenho mais respostas, só o que tenho vivido. Receio que isso não seja suficiente.
Se ao menos eu não precisasse tanto entender tudo, se pelo menos eu conseguisse colocar a dor onde não atrapalhasse tanto minha visão, se ao menos eu conseguisse me importar mais com aqueles que estão por perto e menos com a distância que me faz sofrer... talvez a vida se tornasse mais fácil. Porém, nesse caso, talvez minha maior preocupação fosse com o próximo jogo da Seleção, ou que acessório comprar para o meu carro turbinado. E eu, simplesmente, me recuso a viver por isto.
segunda-feira, junho 14, 2004
Indefinição
I'm standing on the edge of me
I'm standing on the edge of everthyng i've never been before
And I've been standing at the edge of me, standing at the edge
trecho de "On Fire" do Switchfoot
A grande pergunta é como transformar esta situação em...
Um salto bem-aventurado para a eternidade
Kierkegaard em "Tremor e temor"
terça-feira, junho 08, 2004
Começando de novo...
Always your face
appears in my dreams
And brings me back home tonight
Always your face in my memories
I don't feel alone tonight
Always your face
Your precious face
I love your face
trecho de "Your Face" do Russ Taff
sexta-feira, junho 04, 2004
Eu quero
Eu quero mais me envolver
Poder tocar em você
Participar dos seus planos
Talvez
Cantar um hino pra nós
Sentir que não estamos sós
Sorrir dos nossos enganos
Alma & Lua
quarta-feira, junho 02, 2004
Letras que dizem tudo...
Mais uma da série "Letras que dizem tudo". Essa é uma música do Over The Rhine, com a qual me identifico. O som é mais ou menos na linha do Sixpence... ou não. Recomendo.
Ah... eu ia colocar a tradução, mas o Toyama me disse que meus amigos são inteligentes....
Anythig At All
I follow you from town to town
I need it
I'm better off when you're around
I mean it
Sooner or later
Things will all come around again
Sooner or later
I won't need anything
Anything at all
I walk these streets alone at night
When it hurts me
A perfect life's an oversight
You curse me
Should've known better
Than this esoteric love
Down to the letter
It don't mean anything
Anything at all
You and I
I wrestle with these guilty thoughts
And I'm losing
You're all I am I'm what you're not
Confusing
Sooner or later
Things will all come around for good
Sooner or later
I won't need anything
Anything at all
terça-feira, maio 25, 2004
Duas coisas
A primeira: hoje é aniversário do Zuardi! Ele é da minha turma do curso de Computação. Não tenho muito contato com ele, mas acompanho e admiro bastante o trabalho (sic) dele no IDMOS.
A segunda: depois de algum tempo (não contei e nem vou contar quanto, como fez o Zuardi) recebi o primeiro spam na conta do Gmail. Por coincidência, e-mail do infeliz também é do Yahoo!. Mas, (pelo menos num primeiro instante) não vou fazer nada. Denunciar o cara é muito sofisticado para mim! mas um dia eu aprendo. E por falar em e-mail do Google, ainda não distribuí os dois convites...
Por hoje é só...
quinta-feira, maio 13, 2004
Mais comentários sobre os comentários....
Tem um problema com os comentários do Blogger. Quem não é assinante do Blogger tem que comentar anonimamente. Enquanto os caras não melhoram isso, está de volta os comentários do HaloScan que por algum motivo eu não tinha conseguido reativar depois das mudanças. Mas que por algum outro motivo, que eu desconheço, resolveram dar o ar da sua graça hoje. Vai entender...
terça-feira, maio 11, 2004
Tudo tem seu preço...
E em toda mudança alguma coisa fica pelo caminho.
Não consegui recuperar os comentários do HaloScan ainda. Não sei o motivo, mas vou descobrir. O resto está OK!. A partir de agora vou usar o sistema de comentário do novo Blogger, já que nele o comentários aparecem nas páginas individuais dos posts. Eu cheguei até a pensar dar um copy and paste em cada comentário, mas desisti quando vi a quantidade. Não é nada extraordinário, mas desencoraja este tipo de trabalho braçal. Deve haver uma maneira mais inteligente para se fazer isso. Acho que vou seguir o que o Zuardi fez no IDMOS, assim que conseguir rehabilitar os comentários do Halo.
segunda-feira, maio 10, 2004
Mudanças
De carona nas mudanças do Blogger resolvi fazer algumas alterações no "Por hoje é só...". Por falta de tempo, algumas coisas ainda estão bagunçadas e fora de lugar. Outras simplesmente não estão. Paciência... daqui a pouco tudo volta ao lugar. Por hoje é só...
sábado, maio 08, 2004
Quando a saudade bate...
Escrevi isso ontém, num momento de melancolia. Não tem nenhum brilhantismo, tecnicamente falando (como tudo que escrevo). As rimas (quando rimam) são pobres e tem alguns clichês bem gastos (acho que isso é um pleonasmo). Mas, pelo menos é sincero.
Eu não tenho muita coisa para dizer
Por isso não se incomode
Se eu permanecer calado
O restante do tempo
Eu só quero poder olhar para você
E eu não me importo
Se tiver que ouvir você contar
Histórias repetidas da sua vida
Que eu já sei de cor a noite inteira
Eu só que poder escutar você
Se eu alguém porventura dizer
"O que vai acontecer com você
Quando o tempo vencer?"
Eu vou sorrir em silêncio
E guardar em segredo
As setes chaves do meu coração
Que esconde preciosa história
A memória de nós dois
José de Morais
sexta-feira, maio 07, 2004
Frases que dizem tudo...
"Por que amar se a perda é tão dolorosa?
Por duas vezes na vida me foi dada a escolha
O menino escolheu a segurança
O homem escolheu o sofrimento
Eu já não tenho mais respostas
Só o que tenho vivido
A dor de agora é parte da felicidade de então
E esse é o trato"
Douglas Gresham em "Terra das Sombras"
terça-feira, maio 04, 2004
Parafraseando
Blogar é lembrar!
Não sei quem foi que disse que "Escrever é lembrar" (se é que alguém disse isso e eu não estou inventando.... não... acho que não teria capacidade para pensar em algo assim). Bom o fato é que, o objetivo deste blog é mais ou menos esse. Tenho uma péssima memória para datas e acontecimentos... então uso este espaço como um memorial... para futura referência. Além disso é um espaço para materializar idéias, que de outra maneira nunca deixariam esta "mente perigosa". Aliás, tem várias destas idéias esperando um pouco de tempo para ganhar forma. Não vou dizer "Aguardem!" porque seria um clichê muito barato he he.
quarta-feira, abril 28, 2004
Firefox variando
Meu Firefox anda variando... e até agora não descobri porquê. Tem dia, como hoje por exemplo, em que ele abre algumas janelas pop-ups como... bem como uma janela pop-up (que em alguns casos é o comportamento desejado, como as janelas para comentar blogs, por exemplo). Sem que eu altere qualquer configuração, tem dia que ele abre as mesmas pop-ups numa tab separada, e o que é pior redimensiona a janela. Outra coisa, esporádicamente tenho que logar novamente em sites como o Del.icio.us, onde era para estar logado automaticamente. No mínimo estranho...
sexta-feira, abril 23, 2004
1 GB de e-mail
Eu, que nunca usei nem os 6MB que o Yahoo!Mail oferece, agora tenho um e-mail com 1GB de espaço... e de grátis! Como usuário do Blogger, fui um dos premiados com uma conta no Gmail, atualmente em fase Beta. A justificativa para tanto espaço é que com o Gmail você não precisa mais apagar seus e-mails. Além disso,o serviço traz algumas inovações que prometem muito. Entre elas o conceito de rótulos para classificação das mensagens, ao invés de pastas; e o agrupamento de respostas enviadas e recebidas. O Gmail nasce envolto numa certa polêmica, sobre privacidade (pra variar). É que junto com suas mensagens, você vai receber propaganda baseada no conteúdo das mensagens. A mensagem de boas-vindas alerta que o cruzamento das propagandas com o conteúdo das mensagens é feito inteiramente por computadores, nunca por humanos. Mas, para os adeptos das teorias conspiratórias, isso sempre vai dar pano pra manga...
quinta-feira, abril 22, 2004
Estranho
O legal de feriado no meio da semana é que você vai trabalhar numa quinta-feira achando que é segunda.
terça-feira, abril 20, 2004
Frases que dizem tudo... ou não
"O maior truque que o demônio já fez, foi convencer o mundo de que ele não existia".
Verbal Kint em "Os Suspeitos"
sábado, abril 17, 2004
quarta-feira, abril 14, 2004
Quem é Amrod?
Mudei o nick para Agasea.
Motivo: ninguém sabe quem é Amrod. Tá... ninguém sabe quem é Agasea também, mas tudo bem.
Por que Amrod? Amrod é a tradução de Mark para o élfico, segundo o site The Elvish Name Generator. Grande coisa! Também acho... passei a usar esse nome num momento de fraqueza (sic) inspirado pelo primeiro filme da trilogia de "O Senhor dos Anéis". A idéia era ter um nome legal que ninguém conseguisse relacionar ao infeliz portador. Bom, a fase passou. O nome, que gerou algumas pequenas confusões (né Glik?), sai de cena.
Mal Consigo Esperar
Só para constar ontém foi um dia especial. O coração bateu mais forte quando reconheci a voz do outro lado da linha. São momentos como esse que fazem a vida valer a pena.
"Mal consigo esperar
Mal consigo esperar
O tempo passa e eu não vejo a hora
De te encontrar
Mal consigo esperar
Mal consigo segurar
A emoção
Só de antecipar
O momento de te ver chegar
E te abraçar"
José de Morais
Alma e Lua
Estava revisitando um dos CDs da dupla marido/mulher Alma e Lua. Para quem não conhece, recomendo. São canções praticamente artesanais cheias de beleza e poesia. Vai uma amostra de uma das minhas preferidas...
"meu herói, que venceu a morte pra me dar a vida
restaura meu coração
minhas feridas
quebra-me todo
e faz de novo
minha voz
não se cansa de aclamar Teu nome
ó meu herói
hoje o Teu querer em minha vida é tudo
e fico mudo
Te espero
porque Te amo de paixão
e a Ti venero
meu Super Homem é você
não há outro em meus quadrinhos no cinema na TV
meu galã enamorado
como é lindo de se ver
Seu olhar apaixonado
eu não vivo sem você"
segunda-feira, março 29, 2004
Eu sempre quis...
Já vi vários artistas cristãos citando Kierkegaard e C. S. Lewis e sempre tive a curiosidade de conhecer a obra deles. Do Lewis já li sua autobiografia, entitulada Surpreendido pela Alegria, e o primeiro volume da famosa série Crônicas de Narnia, entitulado The Lion, The Witch and the Wardrobe. Aliás, embalada pelo sucesso de O Senhor dos Anéis, a Disney resolveu adaptar esse livro para o cinema, em projeto a ser dirigido por Andrew Stanton (do primeiro Shrek).
Do Kierkegaard, mal tinha ouvido falar até que finalmente resolvi procurar um livro dele para leitura. Ontém comecei o "Diário de um sedutor", talvez sua obra mais conhecida. Ainda não li o suficiente para tecer comentários, mas pelo menos comecei.
sexta-feira, março 12, 2004
Back to life... again
Bom, depois de 6 (seis) meses este blog volta a receber atualizações. E espero que essa não seja a única dos próximos 6 meses. mas não posso prometer nada.
Bom, muita coisa mudou nesse intervalo de tempo e algumas ainda estão mudando. Nos últimos dias reecontrei amigos com quem não falava a algum tempo e foi bom, pois dessas conversas surgiram perspectivas e possibilidades.
Também finalmente resolvi dedicar tempo para fazer algumas coisas que estavam na minha lista...
Uma delas... aprender Java (estou estudando há uma semana, o que não é muito, mas é um começo). Aprender Java faz parte de uma outra tarefa que é aprender a programar. Apesar de ter feito a faculdade, sempre considerei essa uma das minhas deficiências, agora estou resolvido a acabar com isso de uma vez por todas.
Bom, por hoje é só... aliás estou pensando em mudar o nome do blog para "Por hoje é só..." (gostei, não é original mas é legal - 'tá decidido)